terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Gestão de Conteúdos com Aplicações Baseadas na Web

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Poster científico



Desenvolvemos um poster científico onde constam informações relativas ao blogue desenvolvido pelo nosso grupo.
Pretendemos com este poster dar a conhecer um pouco do nosso trabalho, do tema desenvolvido e das ferramentas Web 2.0 usadas no desenvolvimento do blogue.
Graficamente optamos por fazer um poster simples mas ao mesmo tempo apelativo. Optamos usar as cores azul e laranja que estão relacionadas com o Blogger e porque são também as cores de CTDI.

sábado, 5 de dezembro de 2009

Conclusão

Os Arquivos Distritais e os Municipais normalmente dependem do Instituto dos Arquivos Nacionais Torre do Tombo, a eles compete recolher documentação, nomeadamente a produzida e recebida pelos serviços públicos da Administração Central nos distritos e municípios, em particular a proveniente das Conservatórias de Registo Civil, Cartórios Notariais e Tribunais Judiciais, logo que esgotada a sua utilidade administrativa e sempre que essa documentação revele importância histórica e cultural. Aos arquivos, cabe também conservar essa documentação e facilitar a sua consulta. No fundo, cabe aos Arquivos executar a política arquivística promovida pelo Instituto de que dependem.

Para conservar e salvaguardar o património documental as instituições têm que acompanhar a evolução tecnológica, seguirem regras de tratamento, organização e classificação da sua informação de forma a conseguirem criar instrumentos de acesso fiáveis e de fácil utilização, e melhorar os espaços físicos onde se encontram guardados os fundos e arquivos documentais. Os edifícios onde estão localizados os Arquivos devem ser espaços feitos para proteger tão valiosos documentos, devem estar protegidos contra incêndios, furtos, inundações, etc.

As instituições abordadas até agora, desde o seu aparecimento até aos dias de hoje, passaram por muitas alterações em termos físicos e materiais, e no que respeita aos avanços tecnológicos, algumas das instituições ainda têm um longo caminho pela frente, pois nem todas elas dispõem de informações online, como catálogos digitais, ou meios de pesquisa online que permitam aos utilizadores o fácil acesso e recolha de informação.
Com a realização deste trabalho podemos perceber das dificuldades que algumas instituições passam, quer a nível de espaços físicos, recursos financeiros e humanos. Verificamos que muitos dos arquivos estão estagnados, não evoluem devido à falta de condições de trabalho por falta de profissionais especializados e também por falta de recursos financeiros. Ainda têm um longo caminho a percorrer para se conseguirem integrar devidamente na sociedade de informação e verem assim os seus fundos devidamente tratados de forma a poderem disponibilizar toda a informação.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Arquivo Histórico da Câmara Municipal de Sousel

Percurso histórico, legislação e regulamentação da sua constituição

Com o objectivo de obter informações actuais sobre o Arquivo Histórico da Câmara Municipal de Sousel, enviamos um e-mail para a Câmara Municipal e para a Biblioteca Municipal a solicitar o preenchimento de um inquérito, ao qual obtivemos resposta da Biblioteca Municipal, mas não responderam ao inquérito porque o arquivo ainda não está constituído física e tecnicamente.

Sousel era concelho nos princípios de séc. XVIII, em 1842 tinha como freguesias de S. João da Ribeira, Sousel, Cano e Casa Branca.
Na segunda metade do Séc. XX, como concelho, passou por muitas mudanças, foi extinto pelo decreto de 24-X-1855 e restaurado pela lei de 10-VII-1863. Voltou a ser extinto a 26-IX-1895 e a 13-I-1898 recuperou estatuto. Em 1913 vê demolido o seu castelo. Cano uma das freguesias foi concelho, recebeu foral a 1 de Novembro de 1512 por D. Manuel. O mesmo rei fundou uma Albergaria que foi predecessora da Misericórdia. Cano foi extinto como concelho a 23 de Dezembro de 1836 e passou assim para Sousel. Aquando a extinção de Sousel em 1895, Cano foi anexado a Estremoz. Passou novamente a integrar o concelho de Sousel no ano em que foi restaurado, em 1898. Outra freguesia que pertenceu ao concelho de Cano foi Casa Branca, que esteve posteriormente anexada ao de Fronteira e depois incorporada no de Sousel. A freguesia de Santo Amaro pertenceu ao concelho de Fronteira e por decreto de 21-XII-1932 foi anexada ao de Sousel.[1]

Segundo informações recolhidas do livro Recenseamento dos arquivos locais: Câmaras Municipais e Misericórdias. Vol. 4 – Distrito de Portalegre, editado em 1996, o “Arquivo Histórico da Câmara Municipal de Sousel está instalado em sala própria.”[2]

Documentação produzida, organização e classificação

Segundo informações recolhidas do livro Recenseamento dos arquivos locais: Câmaras Municipais e Misericórdias. Vol. 4 – Distrito de Portalegre, editado em 1996, o Arquivo Histórico da Câmara Municipal de Sousel integra os seguintes fundos:
- “Câmara Municipal de Sousel;
- Câmara Municipal de Cano;
- Câmara Municipal de Fronteira;
- Administração do Concelho de Sousel;
- Administração do Concelho de Cano;
- Misericórdia de Sousel”.[1]
Segundo informação dada pela Biblioteca Municipal a documentação do arquivo começou a ser tratada mas actualmente está parada devido à falta de um técnico com qualificação na área.

Instrumentos de Acesso

Segundo Fernanda Ribeiro o instrumento de acesso usado no Arquivo Histórico da Câmara Municipal de Sousel é um “inventário de arquivos (regional)”. [4]

[1][2] Recenseamento dos arquivos locais: Câmaras Municipais e Misericórdias. Vol. 4 – Distrito de Portalegre. Coord. Ladislau Pereira de Figueiredo e Silva. [Lisboa]: Arquivos Nacionais / Torre do Tombo, 1996. ISBN 972-8107-21-8. p. 245.
[3] Recenseamento dos arquivos locais: Câmaras Municipais e Misericórdias. Vol. 4 – Distrito de Portalegre. Coord. Ladislau Pereira de Figueiredo e Silva. [Lisboa]: Arquivos Nacionais / Torre do Tombo, 1996. ISBN 972-8107-21-8. p. 245-249.

[4] RIBEIRO, Fernanda – O acesso à informação nos arquivos. Vol. II - o acesso à informação no quadro de desenvolvimento dos arquivos em Portugal. Porto: Fundação Calouste Gulbenkian e Fundação para a Ciência e a Tecnologia, 2003. p. 980, 985, 994.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Arquivo Histórico da Câmara Municipal de Portalegre

Percurso histórico, legislação e regulamentação da sua constituição

Com o objectivo de obter informações actuais sobre o Arquivo Histórico da Câmara Municipal de Portalegre, enviamos um e-mail para o Departamento dos Assuntos Sociais, Cultura, Educação, Desporto e Turismo da Câmara Municipal a solicitar o preenchimento de um inquérito, ao qual não obtivemos resposta. Por assim ser entramos em contacto telefónico, foi-nos solicitado para enviarmos novamente o e-mail e que iriam mandar para o Presidente da Câmara autorizar. Assim fizemos, mas até ao momento não obtivemos resposta.


Portalegre teve foral concedido por D. Afonso em 1259. Em 1271 foi doada por carta régia de D. Beatriz ao Infante D. Afonso Sanches.
Em 1290 foi mandada fortificar por D. Dinis e segundo Fernão Lopes foi das primeiras terras a tomar partido pelo Mestre de Avis. Em 1511 D. Manuel concedeu-lhe foral.


Em 18-VIII-1549 o papa João Paulo III por bula criou a diocese de Portalegre. Em 1550 é elevada de vila a cidade por D. João III. A 18-VII-1835 torna-se capital de distrito.
As freguesias de Santiago, Madalena e S. Martinho foram extintas pela portaria de 2-VII-1839.
Uma das actuais freguesias, Alegrete foi cede de concelho que foi extinto em 1855.

D. Dinis concedeu-lhe o primeiro foral em 1319 e D. Manuel concedeu-lhe novo foral passado em Lisboa em 14-II-1516. [1]

O “Arquivo Histórico da Câmara Municipal de Portalegre está instalado em sala própria.”[2]

Documentação produzida, organização e classificação

O Arquivo Histórico da Câmara Municipal de Portalegre integra os seguintes fundos:


- “Câmara Municipal de Portalegre
- Câmara Municipal de Alegrete
- Câmara Municipal de Arronches
- Câmara Municipal de Assumar
- Administração do Concelho de Portalegre
- Celeiro Municipal de Portalegre
- Confraria de São Tiago (Sé)
- Dispensário anti-rábico Dr. António José Pimentel Freire
- Governo Civil de Portalegre
- Misericórdia de Alegrete.” [3]

Instrumentos de Acesso

Segundo Fernanda Ribeiro o instrumento de acesso usado no Arquivo Histórico da Câmara Municipal de Portalegre é um “inventário de arquivos (regional)”. [4]

[1] Recenseamento dos arquivos locais: Câmaras Municipais e Misericórdias. Vol. 4 – Distrito de Portalegre. Coord. Ladislau Pereira de Figueiredo e Silva. [Lisboa]: Arquivos Nacionais / Torre do Tombo, 1996. ISBN 972-8107-21-8. p. 231.
[2]
Ibidem
[3]
Recenseamento dos arquivos locais: Câmaras Municipais e Misericórdias. Vol. 4 – Distrito de Portalegre. Coord. Ladislau Pereira de Figueiredo e Silva. [Lisboa]: Arquivos Nacionais / Torre do Tombo, 1996. ISBN 972-8107-21-8. p. 232-238.
[4] RIBEIRO, Fernanda – O acesso à informação nos arquivos. Vol. II - o acesso à informação no quadro de desenvolvimento dos arquivos em Portugal. Porto: Fundação Calouste Gulbenkian e Fundação para a Ciência e a Tecnologia, 2003. p. 973, 975, 991, 999.

Arquivo Histórico da Câmara Municipal de Ponte de Sôr

Percurso histórico, legislação e regulamentação da sua constituição

Com o objectivo de obter informações actuais sobre o Arquivo Histórico da Câmara Municipal de Ponte de Sôr, procedemos ao envio de um email à Câmara Municipal a solicitar o preenchimento de um inquérito, ao qual não obtivemos resposta. Por assim ser entramos em contacto telefónico com a Câmara mas não souberam nos dar informações sobre o estado e localização do Arquivo. O “Arquivo Histórico da Câmara Municipal de Ponte de Sôr está junto ao arquivo geral.”[1]

Documentação produzida, organização e classificação

O Arquivo Histórico da Câmara Municipal de Ponte de Sôr integra os seguintes fundos:
- “Câmara Municipal de Ponte de Sôr, de Galveias e de Montargil
- Administração do Concelho de Ponte de Sôr
- Celeiro Comum de Ponte de Sôr
- Confraria das Almas e do Santíssimo Sacramento (Montargil)
- Filarmónica Pontessorense
- Julgado de Paz de Ponte de Sôr, de Galveias e de Montargil
- Junta da Paróquia de Galveias (S. Lourenço)
- Misericórdia de Galveias”.[2]

Instrumentos de Acesso

Segundo Fernanda Ribeiro o instrumento de acesso usado no Arquivo Histórico da Câmara Municipal de Ponte de Sôr é um “inventário de arquivos (regional)”.[3]

[1][2] Recenseamento dos arquivos locais: Câmaras Municipais e Misericórdias. Vol. 4 – Distrito de Portalegre. Coord. Ladislau Pereira de Figueiredo e Silva. [Lisboa]: Arquivos Nacionais / Torre do Tombo, 1996. ISBN 972-8107-21-8. p. 213-221
[3] RIBEIRO, Fernanda – O acesso à informação nos arquivos. Vol. II - o acesso à informação no quadro de desenvolvimento dos arquivos em Portugal. Porto: Fundação Calouste Gulbenkian e Fundação para a Ciência e a Tecnologia, 2003. p. 989, 991, 999, 1006

Arquivo Histórico da Câmara Municipal de Nisa

Percurso histórico, legislação e regulamentação da sua constituição

Com o objectivo de obter informações actuais sobre o Arquivo Histórico da Câmara Municipal de Nisa, procedemos ao envio de um e-mail à Câmara a solicitar o preenchimento de um inquérito, ao qual não obtivemos resposta. Por assim ser entramos em contacto telefónico com a Biblioteca Municipal onde nos disseram que iriam comunicar ao responsável pelo Arquivo, mas até ao momento não obtivemos qualquer resposta.

A antiga Vila de Nisa já era conselho antes de 1232, no reinado de D. Sancho II. Nas lutas entre os irmãos D. Dinis e o Infante D. Afonso, a vila foi destruída e incendiada pelo Infante pelo facto de Nisa ser fiel ao Rei. Acabou por ser reconstruída pelo comarca a cerca de quatro quilómetros.

D. Manuel outorgou-lhe foral datado de 1512. As tropas espanholas em 1704, durante a Guerra da Sucessão, queimaram parte do Arquivo da Câmara. Actualmente o Arquivo possui os fundos referentes aos antigos concelhos, que são hoje as freguesias de Alpalhão, Tolosa, Arez e Montalvão. Alpalhão foi extinto a 3-VIII-1853. Tolosa foi povoada pelos Cavaleiros Hospitalários, onde o prior lhe concedeu foral em 1262. A 20-X-1517 D. Manuel passa novo foral em Lisboa. Foi extinto pelo liberalismo como concelho e anexado ao de Alpalhão, e quando este foi suprimido passou para o de Nisa. Nos anos de 1895 a 1898 pertenceu ao concelho de Crato.
Em 1531 D. Manuel concedeu foral a Arez, que foi concelho extinto a 3-VIII-1853.
Montalvão recebeu foral de D. Manuel a 22-XI-1512, era defendido por um castelo construído a mando de D. Dinis e foi comenda da Ordem de Cristo e sede de concelho, foi extinto em 1834.
Ao concelho de Nisa ainda pertence uma freguesia e uma localidade, Amieira e Vila Flor, ambas foram sedes de concelho.
Amieira recebeu foral datado de 15-IX-1512 por D. Manuel. Foi extinto como concelho e incorporado no de Gavião em 1836. Quando Gavião foi suprimido em 1895, Amieira passou para o concelho de Nisa.
Vila Flor foi Comenda da Ordem de Cristo, como concelho deve ter surgido com o senhorio dos condes de Vila Flor e com a criação do título, com carta régia de 14-VII-1606. Como concelho foi extinto no ano de 1836 e nesse ano anexada à freguesia de Amieira, em 1856 foi extinta como freguesia.[1]

“O Arquivo Histórico da Câmara Municipal de Nisa encontra-se em fase de organização, neste momento está guardado junto das reservas da Biblioteca Municipal de Nisa. O Arquivo não está aberto ao público, mas podem ser realizadas consultas no horário de expediente, desde que o funcionário responsável seja contactado.”[2]

Documentação produzida, organização e classificação

Os fundos que pertencem ao Arquivo Histórico da Câmara Municipal de Nisa são:
“- Documentação da actual Câmara Municipal de Nisa;
- Documentação das Câmaras Municipais dos extintos concelhos de Alpahão, Arez, Gáfete, Montalvão e Tolosa;
- Administração do Concelho;
- Celeiro Comum;
- Confrarias e Capelas;
- Bombeiros;
- Sociedade Filarmónica/Banda.
Estes fundos datam de 1510 a 1974 e a única tipologia documental referida são actas do Concelho Municipal.”[3]
Instrumentos de Acesso

“Este arquivo possui um inventário parcial de documentação[4] que é o único instrumento de acesso disponível.

[1] Recenseamento dos arquivos locais: Câmaras Municipais e Misericórdias. Vol. 4 – Distrito de Portalegre. Coord. Ladislau Pereira de Figueiredo e Silva. [Lisboa]: Arquivos Nacionais / Torre do Tombo, 1996. ISBN 972-8107-21-8. p. 191.
[2][3][4] CÂMARA MUNICIPAL DE NISA – Aruivo Histórico da Câmara Municipal de Nisa. [Em linha]. Nisa: Câmara Municipal de Nisa, 2005. [Consult. 31 de Out. 2009]. Disponível em WWW < URL:
http://www.cm-nisa.pt/cultura_arquivohistorico.html>.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Arquivo Distrital de Braga faz 90 anos

Arquivo Distrital de Braga vai comemorar 90 anos de existência, dado que foi criado em 11 de Agosto de 1917, através do decreto-lei nº 3286, que o anexou à Biblioteca Pública de Braga, na sequência da Lei da Separação de 1911, a qual ordenara a transferência para a posse do Estado dos Cartórios Eclesiásticos.

O Arquivo Distrital recolheu ainda outros fundos documentais de grande importância para a história local e do próprio país, como os documentos de extintos mosteiros, da antiga provedoria e da antiga prefeitura do Minho, cartórios de hospitais, confrarias e misericórdias, cartórios paroquiais e notariais do distrito, processos crimes, cíveis e orfanológicos, arquivos privados, etc.

Em Dezembro de 1975 foi formalmente integrado na Universidade do Minho, sendo uma das suas Unidades Culturais.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Arquivo Histórico da Câmara Municipal de Monforte

Percurso histórico, legislação e regulamentação da sua constituição

Com o objectivo de obter informações actuais sobre o Arquivo Histórico da Câmara Municipal de Monforte, procedemos ao envio de um e-mail à Câmara Municipal a solicitar o preenchimento de um inquérito. O responsável do arquivo, Dr. Inácio Militão da Silva, respondeu ao e-mail e enviou o inquérito por correio.

Segundo informações fornecidas pelo responsável do Arquivo Histórico da Câmara Municipal de Monforte, o Arquivo está a ser reestruturado desde 1996 por uma pequena equipa constituída por um Técnico Superior (licenciado em História), Mestre em Cultura e Formação Autárquica (2003) e duas funcionárias sem formação académica, à qual recentemente se juntou outra Técnica Superior (licenciada em História - ramo Património Cultural, e recentemente com a Pós-Graduação em Bibliotecas e Documentação (2008).

E segundo o Dr. José Inácio apesar das várias tentativas feitas junto do anterior executivo camarário, o Arquivo aderiu ao PARAM em 1998, ainda não está criado institucionalmente e nem possui regulamentação.

Documentação produzida, organização e classificação

A documentação histórica está distribuída em estantes metálicas, cerca de 200 metros de documentação que ocupam duas salas do edifício designado ex-EPRAL. O acervo documental é constituído por fundos documentais, que datam entre os finais do século XV e meados do século XX.

Segundo o Dr. José Inácio os mais significativos são:

- Câmara Municipal de Monforte (1512 - 1960);
- Administração do Concelho de Monforte (1836-1937)
- Celeiro Comum da Vila de Assumar (1755-1914)
- Câmara Municipal de Assumar (1688-1836).

Na organização da documentação o arquivo utiliza desde o inicio o “Quadro de Classificação dos Arquivos Municipais” da autoria de José Mariz, do Instituto Português de Arquivo (estudo e documentos técnicos) de Setembro de 1989.

Instrumentos de Acesso

O instrumento de acesso usado actualmente no Arquivo Histórico de Monforte, conforme informação dada pelo Dr. José Inácio é um inventário sistemático das Secções Documentais do Fundo Documental – Câmara Municipal de Monforte, esse inventário está a ser produzido em ficheiro .doc.
Contam em 2010 colocar na Web o Guia dos Fundos Documentais do Arquivo Histórico, se a proposta apresentada for aceite pelo novo executivo da Câmara Municipal, contribuindo assim na divulgação da sua documentação.

Arquivo Histórico Municipal de Marvão

Percurso histórico, legislação e regulamentação da sua constituição

Os procedimentos para obtenção de informações actualizadas sobre este arquivo foram os mesmos que foram usados nas pesquisas de outros Arquivos. Não obtivemos resposta aos emails enviados, por isso ligamos para a Câmara Municipal onde nos reencaminharam para a responsável do Arquivo Histórico a quem enviamos o email com o inquérito e que prontamente respondeu ao solicitado.
“Desde o final do ano de 2002 que o Arquivo Histórico Municipal do Marvão está integrado no PARAM.
O Arquivo está actualmente situado no edifício da Câmara Velha de Marvão, conta com uma sala de depósito e uma sala de leitura disponível ao público.” [1]

Documentação produzida, organização e classificação

Os fundos que pertencem ao Arquivo Histórico Municipal do Marvão são:
“- Câmara Municipal do Marvão (1647-1941)
- Administração do Concelho (1810-1921)
- Convento de Nossa Senhora da Estrela (1790-1820)
- Juízo de Órfãos (1760-1853)
- Juntas da Paróquia do concelho (1842-1877)
- Julgado de Paz de Marvão (1837-1910)
- Liga dos Filhos e Amigos de Marvão (actividades desenvolvidas na década de Sessenta do século XX) e uma colecção de cartazes das festividades do concelho (1937-1995)
- acervo documental do Arquivo Histórico da Santa Casa da Misericórdia de Marvão ( 1595-1920).”[2]

Através do inquérito obtivemos a seguinte informação: o Arquivo possui um plano de classificação; usa a Norma de Descrição ISAD (G); têm um regulamento e procedem à eliminação dos documentos segundo a Portaria 1253/2009 de 14 de Outubro.

Instrumentos de Acesso

Os instrumento de acesso usados pelo Arquivo são índices e um inventário que está disponível em http://www.cm-marvao.pt/cultura/camaravelha/arquivo.htm.

[1][2] CÂMARA MUNICIPAL DE MARVÃO – Arquivo Histórico Municipal de Marvão. [Em linha]. Marvão: Município de Marvão, 2009. [Consult. 31 de Out. 2009]. Disponível em WWW < URL: http://www.cm-marvao.pt/cultura/camaravelha/arquivo.htm&lt;.